No Brasil, agosto é o mês do Aleitamento Materno, também conhecido como Agosto Dourado e o objetivo dessa campanha é sensibilizar a sociedade para os impactos positivos do aleitamento materno na saúde da criança e da mulher.
O leite materno é um alimento único e é por isso que ele faz toda a diferença na saúde do bebê. Naturalmente produzido pelo corpo da mulher, o leite materno contém anticorpos e outras substâncias que auxiliam na proteção da criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias. Além de reduzir o risco de asma na fase adulta, desenvolver diabetes tipo 2 e obesidade.
E os benefícios não param por aí! Os movimentos que a criança faz para conseguir ingerir o leite materno são estímulos necessários para o desenvolvimento da face, reduzindo as chances de aparecem problemas com a respiração, mastigação, fala e até mesmo para engolir.
A amamentação também influencia no desenvolvimento cognitivo e emocional do bebê, pois durante as mamadas, ele recebe estímulos como a troca de calor, cheiros, sons e toques, que ajudam a estabelecer os primeiros laços afetivos.
Mas e para a mãe, quais os benefícios?
Assim como para o bebê, a amamentação traz muitos benefícios para a saúde da mulher, auxiliando na prevenção de doenças, como o câncer de mama, de ovário, de útero e diabetes tipo 2.
Além disso, o ato de amamentar ajuda a mulher no pós-parto – auxiliando na recuperação do organismo e na redução de peso após o parto. Ah, e também tem influência sobre a saúde mental da mãe, já que pode reduzir as chances de depressão pós-parto e aumentar a autoestima e autoconfiança da mulher.
Resumindo, amamentar vai além de alimentar a criança. É um ato que promove benefícios para a saúde, reforça os vínculos entre mãe e bebê que vai impactar a saúde da criança por toda a vida.
Este material tem caráter meramente informativo. Em caso de dúvidas, consulte sempre seu médico.
